Os astros e bandas mais bizarros estranhos do rock
Marilyn Manson
Dizem que o americano esquisitíssimo de Ohio tirou costelas para poder fazer sexo oral nele mesmo... Boato? Bem, ele coleciona vários: seria o Paul Pfeifer no seriado "Anos Incríveis"; tem o pênis todo tatuado de preto; já comeu galinha viva no palco; decepou os pés de um hamster em show; fez implante de seios; é hermafrodita... E por aí vai! Difícil perder a medalha de ouro.
Twisted Sister
Os anos 80 produziram muitas bizarrices musicais. Uma das top 5 certamente é essa banda de Nova York, liderada pelo inquieto Dee Snider e seus cabelos à Vanessa da Matta. Os integrantes do Twisted Sister costumavam se apresentar com maquiagem pesada e escandalosa, como se fosse drag queens do hard rock. Ou uma fusão glam entre Alice Cooper e Kiss.
GWAR
Representante de um estilo inusitado: thrash metal/crossover. A banda de Richmond (Virgínia, EUA) ficou conhecida mais pelo fato de os seus integrantes usarem fantasias monstruosas do que pela música. O GWAR se especializou em sátiras. A origem do nome da banda mistura Atlântida, ficção científica e seres pré-históricos. Os membros do grupo passariam facilmente por vilões de episódio do Ultraman.
Iggy Pop
Slipknot
Devo
Mercyful Fate
Mayhem
Sigue Sigue Sputinik
Manowar
A banda surgiu nos Estados Unidos em 1980, com uma mistura de hard rock e heavy metal. Bem, as fotos falam por si só, não é mesmo. De resto, a banda detém dois recordes no Livro Guinness: de show mais longo, com mais de 5 horas, em 2008, na Bulgária; e som mais alto já atingido em palco (comparado ao que é produzido por uma turbina de Boeing a ponto de levantar voo). Mistura temática épica, mulheres sedentas (sic) e guerras...
Shane MacGowan
Expoente do folk e do punk irlandês, o líder do Pogues até que faz um som interessante. Mas olhem bem a figuraça, inimigo dos dentistas:
Expoente do folk e do punk irlandês, o líder do Pogues até que faz um som interessante. Mas olhem bem a figuraça, inimigo dos dentistas:
Björk

Com o Sugarcubes, até que era "normal". Mas, na carreira solo, a islandesa ficou, no mínimo, bem esquisita. E menos rock. E muitas confusões. Em 1996, Björk teve um piti e atacou uma repórter que a recebia no aeroporto de Bangcoc (Tailândia). Doze anos depois, outro incidente parecido: a cantora investiu contra um fotógrafo ao chegar a Auckland (Nova Zelândia) e chegou a cair no chão. Nos anos 90, um fã enviou uma carta-bomba para a casa de Björk, em Londres, e depois se matou. O pacote foi interceptado pela Scotland Yard. A morte de Ricardo López, que se dizia obcecado pala islandesa, foi gravada em vídeo.
Com o Sugarcubes, até que era "normal". Mas, na carreira solo, a islandesa ficou, no mínimo, bem esquisita. E menos rock. E muitas confusões. Em 1996, Björk teve um piti e atacou uma repórter que a recebia no aeroporto de Bangcoc (Tailândia). Doze anos depois, outro incidente parecido: a cantora investiu contra um fotógrafo ao chegar a Auckland (Nova Zelândia) e chegou a cair no chão. Nos anos 90, um fã enviou uma carta-bomba para a casa de Björk, em Londres, e depois se matou. O pacote foi interceptado pela Scotland Yard. A morte de Ricardo López, que se dizia obcecado pala islandesa, foi gravada em vídeo.
Gangrena Gasosa
O Brasil também produz pérolas... A primeira e única banda de saravá metal do universo. Fazia despachos de macumba no palco durante seus shows, ocasiões em que costumava voar muita farofa em cima do público. O grupo, apelidado carinhosamente pelos fãs de "Gangrena", costumava baixar no Garage, antro do submundo roqueiro carioca nos anos 1990. A banda misturava thrash metal com percussão de pontos de macumba e lançou discos como "Welcome to terreiro" e "Smells like a tenda espírita". Apesar de nunca ter parado oficialmente, o Gangrena tem uma produção irregular, mas de vez em quando as entidades que o compoem voltam a se reunir. Em 2010, por exemplo, lançaram o disco "Se Deus é 10, Santanás é 666".
O Brasil também produz pérolas... A primeira e única banda de saravá metal do universo. Fazia despachos de macumba no palco durante seus shows, ocasiões em que costumava voar muita farofa em cima do público. O grupo, apelidado carinhosamente pelos fãs de "Gangrena", costumava baixar no Garage, antro do submundo roqueiro carioca nos anos 1990. A banda misturava thrash metal com percussão de pontos de macumba e lançou discos como "Welcome to terreiro" e "Smells like a tenda espírita". Apesar de nunca ter parado oficialmente, o Gangrena tem uma produção irregular, mas de vez em quando as entidades que o compoem voltam a se reunir. Em 2010, por exemplo, lançaram o disco "Se Deus é 10, Santanás é 666".
Textículos de Mary
Liderado pelo trio Chupeta, Silene e Lollypop, o assumidamente gay Textículos de Mary era o lado mais debochado do rock de Recife. Com maquiagem escandalosa e jeitão de quengas do mangue, o grupo de punk rock usava sua pegada a favor do escracho explícito. Lembra daquela terrível música que a Xuxa cantava sobre a "She-Ra"? Na versão dos Textículos, virou "Todinha sua" e o refrão era assumidamente provocativo: "Porque eu sou bicha / Me apresenta pro He-Man / Teu irmãozinho é uma gracinha / E eu sou todinha do bem".
Texto e Fotos pagenotfound
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