ATRIZES PORNÔS que ninguem nunca lembra

É possível dividir o mundo dos filmes pornôs em várias fases temporais. Na década de 70, as produções eram toscas, mal feitas, mas hoje há uma grande demanda por aquelas obras (puro saudosismo, tudo era uma merda). Nos anos seguintes, os 80s, houve uma melhora visual qualitativa, em que pese a influência estética daqueles tempos.

Pois vem a década posterior e derruba alguns tabus (hoje risíveis), como sexo anal mais focalizado, mas também insere cuidados até então jamais vistos, como a camisinha. Por volta de 97/98, talvez um pouco antes, começam a aparecer as atrizes do Leste Europeu. E tudo muda.

A grande revolução, porém, é percebida apenas de 2000 pra cá (confesso, estou dividindo pelos anos redondos em 00 porque facilita pra caceta). A partir de Sylvia Saint, muitas outras invadem o mercado norte-americano e MUITAS coisas deixam de ser tabu. Muitas, mesmo.

E isso abriu mercado para produções pesadas (de verdade) da Alemanha, Japão, Brasil (sim, meus caros, fazem cada coisa por aqui...) etc. E também para o "hardcore de raiz", o "hardcore arte", o "hardcore-de-amor-à-camisa".

Mas a indústria dos filmes pornôs não podem ser vista apenas pela linha temporal. Porque, no meio do caminho, surgiu nossa querida amiga Internet e, com ela, as produções independentes se espalharam em diversos nichos e categorias.

Foi assim, portanto, que pudemos conhecer muitas e muitas e muitas atrizes hoje consideradas "Pornstars" ou "WebPornstars". Mas há também aquelas ainda não tão célebres ou conhecidas, mas que merecem nota e destaque seja pela beleza, performance ou, vá lá, conjunto da obra.

(puta intróito gigante pra mostrar a mulherada, né?)

Vejamos:

Sarah Vandella

Seguindo o estilo de Aurora Snow e Monica Sweetheart (não, não inventei esses nomes), Sarah faz o gênero meiga-e-safada. Como é isso? Simples: no início da película, aparentemente ela é um docinho de pessoa. Mas depois dos primeiros cinco minutos sua opinião a respeito da dita cuja mudará radicalmente. Mas, pode apostar, continuará positiva.

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Audrey Hollander

Audrey, como no título daquele lendário filme, é adepta do "retroceder, nunca; render-se jamais". Os títulos de seus filmes parecem capítulos de obras de Stephen King e as capas de trás não devem em nada para alguns frames dos filmes baseados na obra do famoso escritor dos EUA. Ela é da pesada.

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Tobi Pacific

Começou na franquia COHF (não explico, se quiser procure no Google), mas foi uma das poucas que saiu de lá e seguiu vida própria em outros selos - tanto que mudou de nome; antes era a Vanessa, agora é Tobi (nome comum em Lulus da Pomerânia, eu sei). Mas é que o pessoal do COHF, salvo raras exceções, só contratava tranqueira e ela, bom, é MUITO gata.

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Michelle Wild

Não sei de qual país, arriscaria Hungria, mas ela veio daquela gloriosa zona do agrião da pornografia universal recente. Foi lançada mundialmente por Rocco Sifredi, num daqueles filmes que já devem estar no número 375. Como ocorre com boa parte das mocinhas européias, Michelle foi aos EUA e fez o tour-internê, passando por diversos websites manjados e velhos de guerra, até começar a filmar uma coisinha aqui e ali.

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Annette Schwartz

Se o começo da carreira de Tobi parece algo ousado, vão ao Google e digitem "GGG". Pois bem: Annette, que é alemã, começou ali. Obviamente, chegando aos EUA, não havia o que assustasse a loirinha. É como mandar um Navy Seal cuidar da segurança de um playground. Tanto que, espertamente, ela mantém site próprio além de participar de um filminho ou outro de estúdio grande. Acho que, dessas todas, Annette é a menos coadjuvante - mas se mantém cuidadosamente no "underground" para não decepcionar os fãs mais antigos.

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